Tem de gostar de poesia, noitadas, pássaros e curtição.
Da lua, do sol, do canto dos ventos e das canções da brisa.
Deve te amor, um grande amor por alguém.
Ou então sentir falta de não ter esse amor.
Deve respeitar a dor que os passantes levam consigo.
Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Procura-se um amigo e não preciso que seja de primeira mão.
Nem é imprescindível que seja de segunda mão.
Pode até ter sido enganado.
Pois todos os amigos são enganados.Não é preciso que seja puro ou todo impuro. Ah! Não deve ser vulgar.Deve ter um ideal e medo de perdê-lo.
E se no caso de assim não ser, ele deve sentir o grande vácuo que isso deixa.
Tem de ter ressonância humana.
Seu principal objetivo deve ser o amigo.
Deve sentir pena das pessoas tristes e compreender o imenso vazio dos solitários.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos.
E que se comova quando chamá-lo de amigo.
Que saiba conversar de coisas simples.
De orvalho, grandes chuvas e recordar coisas da infância.
Procura-se um amigo para contar o que se viu de belo e triste.
Dos anseios, das realizações, dos sonhos e da dura realidade.
Ah! Ele deve gostar de caminhos desertos, ruas molhadas e poças d’água.
De beira de estrada, de mato depois da chuva e deitar no capim.
Procura-se um amigo que diga que vale a pena viver não porque a vida e bela.
Mas porque já se tem um amigo.
Procura-se um amigo pra se parar de chorar e não ficar debruçado no passado.
Em busca de memórias perdidas.
Procura-se um amigo que nos bata no ombro sorrindo ou chorando.
Mas que nos chame de amigo. Para ter se consciência que ainda se vive.
Da lua, do sol, do canto dos ventos e das canções da brisa.
Deve te amor, um grande amor por alguém.
Ou então sentir falta de não ter esse amor.
Deve respeitar a dor que os passantes levam consigo.
Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Procura-se um amigo e não preciso que seja de primeira mão.
Nem é imprescindível que seja de segunda mão.
Pode até ter sido enganado.
Pois todos os amigos são enganados.Não é preciso que seja puro ou todo impuro. Ah! Não deve ser vulgar.Deve ter um ideal e medo de perdê-lo.
E se no caso de assim não ser, ele deve sentir o grande vácuo que isso deixa.
Tem de ter ressonância humana.
Seu principal objetivo deve ser o amigo.
Deve sentir pena das pessoas tristes e compreender o imenso vazio dos solitários.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos.
E que se comova quando chamá-lo de amigo.
Que saiba conversar de coisas simples.
De orvalho, grandes chuvas e recordar coisas da infância.
Procura-se um amigo para contar o que se viu de belo e triste.
Dos anseios, das realizações, dos sonhos e da dura realidade.
Ah! Ele deve gostar de caminhos desertos, ruas molhadas e poças d’água.
De beira de estrada, de mato depois da chuva e deitar no capim.
Procura-se um amigo que diga que vale a pena viver não porque a vida e bela.
Mas porque já se tem um amigo.
Procura-se um amigo pra se parar de chorar e não ficar debruçado no passado.
Em busca de memórias perdidas.
Procura-se um amigo que nos bata no ombro sorrindo ou chorando.
Mas que nos chame de amigo. Para ter se consciência que ainda se vive.
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