Simone soube que você planeja ir morar sozinha ate o mês de março.
Acredito que você iria conversar comigo sobre o assunto, mas para evitar um constrangimento vou expor minha opinião a respeito.
A relação entre pais e filhos na minha visão.
Tem pais que tem os filhos como sua propriedade como também querem se apropriar da suas vidas dos seus sonhos e também das suas emoções, Um comportamento negativo dos pais.
A Realidade
O Filho-a nasce ligado pelo cordão umbilical que após o parto e imediatamente cortado separando-o da mãe, Mas imediatamente e criado um hipotético cordão que os ligam Mãe, Pai, e Filho por um período de tempo quase que já delimitado pela própria vida. Este cordão funciona como o cordão de um io-iô que impulsionado ele vai e vem, mas sempre ao alcance de nossas mãos. Embora o cordão sendo comprido o impulso e limitado, pois o cordão não esta amarrado ao io-iô e correria-se o risco de perder o controle.
Com ocorrer do tempo o cordão tem que ser solto aos poucos, pois a sua frente surge um novo horizonte e a necessidade de contato com os meandros da vida, das emoções da alegria de viver e sonhar, enfim entrar em contato com a Escola da vida... Com o passar do tempo já vencida a primeira etapa surge a necessidade de partir para a segunda ai fecha-se o primeiro ciclo. Afrouxa-se a pressão do cordão e o io-iô está livre para ir em busca do seu destino.
A união formal
O ser humano desde o seu aparecimento teve uma evolução fantástica em muito setor de atividade, mas cometeu muitos erros um deles Crasso o da União cartorial, senão vejamos a formalidade da a cada um o poder de suposta propriedade de um ser o que e uma balela, pois sabemos que por rincões afora e mesmo nos grandes centros o homem e o mandatário e a mulher um mero objeto sem vontade própria.
A sociedade deveria dar um basta e banir esta hipocrisia que e a interferência do cartório e da igreja na união de um casal, pois o importante e a boa relação entre os dois e não e um contrato que vai garantir isto.
O futuro? Que no futuro se crie uma jurisprudência para proteger o direito de cada um, e dos filhos que por ventura tenham. Dar-se a um basta na expressão esta e minha mulher e vice versa, O correto será, esta e minha companheira e vice versa.
Sei que o tema e polêmico, pois está arraigado na sociedade e para muitos fora de questão, Mas é minha opinião atual.
Por essa razão estou de pleno Acordo com você.
Walter
Acredito que você iria conversar comigo sobre o assunto, mas para evitar um constrangimento vou expor minha opinião a respeito.
A relação entre pais e filhos na minha visão.
Tem pais que tem os filhos como sua propriedade como também querem se apropriar da suas vidas dos seus sonhos e também das suas emoções, Um comportamento negativo dos pais.
A Realidade
O Filho-a nasce ligado pelo cordão umbilical que após o parto e imediatamente cortado separando-o da mãe, Mas imediatamente e criado um hipotético cordão que os ligam Mãe, Pai, e Filho por um período de tempo quase que já delimitado pela própria vida. Este cordão funciona como o cordão de um io-iô que impulsionado ele vai e vem, mas sempre ao alcance de nossas mãos. Embora o cordão sendo comprido o impulso e limitado, pois o cordão não esta amarrado ao io-iô e correria-se o risco de perder o controle.
Com ocorrer do tempo o cordão tem que ser solto aos poucos, pois a sua frente surge um novo horizonte e a necessidade de contato com os meandros da vida, das emoções da alegria de viver e sonhar, enfim entrar em contato com a Escola da vida... Com o passar do tempo já vencida a primeira etapa surge a necessidade de partir para a segunda ai fecha-se o primeiro ciclo. Afrouxa-se a pressão do cordão e o io-iô está livre para ir em busca do seu destino.
A união formal
O ser humano desde o seu aparecimento teve uma evolução fantástica em muito setor de atividade, mas cometeu muitos erros um deles Crasso o da União cartorial, senão vejamos a formalidade da a cada um o poder de suposta propriedade de um ser o que e uma balela, pois sabemos que por rincões afora e mesmo nos grandes centros o homem e o mandatário e a mulher um mero objeto sem vontade própria.
A sociedade deveria dar um basta e banir esta hipocrisia que e a interferência do cartório e da igreja na união de um casal, pois o importante e a boa relação entre os dois e não e um contrato que vai garantir isto.
O futuro? Que no futuro se crie uma jurisprudência para proteger o direito de cada um, e dos filhos que por ventura tenham. Dar-se a um basta na expressão esta e minha mulher e vice versa, O correto será, esta e minha companheira e vice versa.
Sei que o tema e polêmico, pois está arraigado na sociedade e para muitos fora de questão, Mas é minha opinião atual.
Por essa razão estou de pleno Acordo com você.
Walter
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